quinta-feira, 1 de dezembro de 2016

TERMÔMETRO DO PENSAR

Muitas vezes enchemos a lixeira mental com potes de rancor, latas de impaciência, fardos de preconceitos e garrafas de desamor. Você já deve ter ouvido que somos o que comemos, porém existe outra frase que complementa esta, também somos o que PENSAMOS. As células do corpo se alimentam também destes pensamentos, portanto devemos selecionar o que pensamos para oferecer uma melhor nutrição e consequentemente gerar sensações ainda mais agradáveis ao nosso organismo.
Essa dica é SIMPLES, porém muito VALIOSA. Faça, pois você vai se SURPREENDER. Utilize O TERMÔMETRO PARA MEDIR A QUALIDADE DO PENSAR. Como isto funciona? Vou abordar junto com a qualidade do FALAR.
Aí vem ela, a PALAVRA. A PALAVRA cria sim o nosso destino, assim como cria a saúde ou a doença.
Quando verbalizamos algo, principalmente repetidas vezes, e com uma determinada entonação, geramos sentimentos e atraímos a ideia expressada, pois existe um campo magnético capaz de captar as ondas emitidas por nossa declaração.
Eduque seu corpo com a sabedoria das palavras.
“Todo o processo de cura se estabelece na mente, passa pela boca e se completa no coração.” (José Carlos de Lucca).
Entenda como existe diferença entre esse modo de pensar e falar - SER doente (condição PERMANENTE) ou ESTAR DOENTE (condição PASSAGEIRA). É na mente que fazemos esta diferença.
Aqui vem a tarefa do Termômetro para medir a qualidade do pensar e do que é verbalizado durante a semana.
Escreva em qualquer lugar que seja de fácil acesso, quais os pensamentos mais frequentes e as palavras que você mais fala durante o dia e no final da semana faça uma análise. Veja o que você está semeando. Nós escolhemos quais sementes regar. A colheita vai depender do que regamos e com que regamos. É imprescindível vigiar melhor o que você pensa e fala.
Independente do credo observe com cuidado estas palavras. Jesus esclareceu: “Ainda não compreendeis que tudo o que entra pela boca desce para o ventre, e é lançado fora? Mas o que sai da boca procede do coração, e isso contamina o homem.”
Em alguns momentos é preciso entrar em um silêncio interior para aquietar a mente, buscar se reconhecer e reconciliar-se.
O primeiro passo é ter a consciência do que estamos pensando e as palavras que estamos usando com maior frequência. O segundo passo é vigiar estes pensamentos e palavras. E o terceiro passo: AÇÃO.

PS: Nós não somos os nossos erros. Buscar o autoperdão é essencial, corrigir-se e reparar o que não está funcionando também é importante. Quando prescrevermos o amor para nós mesmos preencheremos um buraco que estava aberto, nutrindo com elementos que nos elevam e possibilitando que as células vibrem em perfeita harmonia.




segunda-feira, 25 de abril de 2016

CORAÇÃO - UM ÓRGÃO QUE REPRESENTA SENTIMENTOS DE PERDA

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) cerca de 18 milhões de pessoas no mundo morrem devido as doenças do coração. No Brasil,  o Ministério da Saúde registra 300 mil mortes por ano, sem distinção de gênero.
Sabendo dos diversos fatores que levam a estas disfunções como hábitos alimentares ruins e o sedentarismo temos uma outra abordagem importantíssima, a representação dos nossos sentimentos que favorecem o aparecimento desta fragilidade.
O coração é um órgão que representa sentimentos de perda, estando relacionado as preocupações sobre o futuro, medo da instabilidade financeira, de roubos, e um pouco mais intenso, na própria perda da alegria de viver permitindo assim que os problemas emocionais afetem realmente as questões físicas fazendo com que o nosso coração tenha mais dificuldade de realizar suas funções.
Normalmente quem tem problemas cardíacos são pessoas autoritárias, teimosas e que não admitem erros, formando assim um comportamento inflexível e impossibilitando o bom funcionamento deste órgão gerando maior rigidez emocional e consequentemente física.
Analise mais suas ações e reações e elimine o medo de ser abandonado ou de perder bens materiais ou pessoas. Passe  a entender que a única coisa que perdemos é a oportunidade de VIVER, pois passamos mais tempo preocupados com coisas que quase nunca acontecem.
Com certeza nosso organismo precisa de bons hábitos alimentares, de uma prática regular de atividade física e bons sentimentos para que possamos ter uma saúde mais equilibrada e gerar menos sofrimento. 
É complicado mudar nossos hábitos, porém é imprescindível para que tenhamos mais qualidade de vida.

terça-feira, 19 de abril de 2016

PULMÃO - ÓRGÃO DE CONTATO E RELACIONAMENTO COM A VIDA E O AMBIENTE

Os pulmões são os principais órgãos da respiração tendo no seu interior a presença de alvéolos que são responsáveis pelas trocas gasosas.
Dentro da metafísica os pulmões são considerados órgãos da vida possibilitando o contato do ser com o ambiente, consequentemente estão relacionados ao processo de troca, em dar e receber.
A saúde deste órgão depende muito de como lidamos e interagimos com o meio ambiente e da habilidade que temos em manter nossas relações interpessoais.
Quando passamos a negar o real sentido da vida o organismo começa a desequilibrar e os pulmões passam a ter dificuldade para realizar o processo de absorção do oxigênio, podendo então, alterar o mecanismo natural das trocas gasosas. Isto tudo faz parte da limitação em exteriorizar seus sentimentos.
Há uma comparação entre pulmões e pele, pois os dois são considerados meios de contato com a vida e relacionamentos. O que diferencia os dois é que a pele tem um contato direto e depende de você querer ou não este contato e, os pulmões apresentam um contato indireto e sutil e, muitas vezes se torna inevitável, pois mesmo não suportando uma pessoa você acaba "respirando" o mesmo ar que ela.
Segundo Valcapelli e Gasparetto o medo do desconhecido, de receber um não, a dificuldade de se expor e a recusa em absorver plenamente a vida são fatores emocionais geradores de complicações pulmonares.
Por isso aproveite para se abrir para a vida e para os relacionamentos e dê o primeiro passo para sua liberdade interna. Assim estará oferecendo aos seus pulmões muito mais saúde.

sexta-feira, 8 de abril de 2016

POR QUE AS MULHERES SOFREM TANTO?

Algumas pessoas acabam tendo muita dificuldade em assimilar qual a influência que as gerações anteriores podem ter diante do sofrimento atual. As mulheres acabam expressando muito mais que os homens devido a todas essas influências culturais e, é claro, o ambiente atual também tem uma participação importante nestes processos.
Vou citar um trecho muito interessante do autor Ekchart Tolle que talvez esclareça um pouco essas dúvidas: “O sofrimento, em geral, tem um aspecto coletivo e um individual. O aspecto pessoal é o resíduo acumulado de problemas e sofrimentos emocionais que a própria pessoa vivenciou no passado. O aspecto coletivo é o sofrimento acumulado na própria psique da humanidade por milhares de anos, através de doenças, torturas, guerras, assassinatos, crueldades, loucuras, etc. O sofrimento de cada um de nós também participa desse sofrimento coletivo. Por exemplo, certas raças ou países, onde ocorrem formas extremas de lutas e de violência, possuem um sofrimento coletivo mais intenso do que outros. Qualquer pessoa com um forte sofrimento e sem consciência bastante para se desligar dele não só será forçada, de modo contínuo ou periódico, a reviver o sofrimento emocional, mas também pode facilmente se tornar autor ou vítima da violência.”
Carregamos uma “cultura em nossas veias” onde muitas pessoas, e principalmente as mulheres, sofreram com tamanha crueldade. Hoje a mulher quer resgatar tudo que foi tirado dela, indo em busca da sua independência, porém esquecemos que devemos enxergar além destas memórias de submissão, tortura, escravização para que estas conquistas de hoje sirvam para somar em nossa evolução e não para gerar ainda mais sofrimento dentro do corpo e da mente.
Parece algo muito distante para você? É uma realidade que parece ausente, mas está muito presente na vida de cada uma de nós, porém todos esses conflitos e todas essas memórias podem sim serem reconstruídas e vistas com outro olhar. Não precisamos passar por todos estes sofrimentos se entendermos melhor como usar a consciência a nosso fazer. Somos responsáveis pelo nosso espaço interior e o passado não consegue prevalecer contra o poder do AGORA, por isso estar presente é essencial.
É muito comum construirmos a nossa identidade em função do sofrimento, porém enquanto fizermos isto investindo cada vez mais neste sofrimento, mais o inconsciente vai sabotar a tentativa de cura. Isso acaba acontecendo porque por mais que queiramos nos manter inteiras no processo de cura se “incorporamos” o SOFRIMENTO ele já vai fazer parte de nós. Desta forma é muito mais difícil algo fluir em nossa vida se mantivermos o sofrimento aprisionado Quando percebemos que nos identificamos muito mais com o passado (SOFRIMENTO) do que com o presente (AGORA) estamos dando o primeiro passo, pois quando há consciência passamos a dar oportunidades ao corpo e a mente que antes desconheciam. Você pode até levar um choque de realidade sim quando compreender que vive muito mais tempo no passado, porém isso fará você romper com essa ligação de sofrimento e propor através de uma atenção continuada a aceitação verdadeira e consequentemente a transformação surgirá lhe trazendo muito mais entendimento e bem-estar.  

Nós, mulheres, temos um poder incrível que muitas vezes desconhecemos ou não utilizamos, e se trazemos essa cultura enraizada em nossa mente precisamos formatá-la vivendo com mais alegria a cada dia e gerando para este inconsciente coletivo (humanidade) mais amor.

terça-feira, 29 de março de 2016

GUERRA E PAZ – HUMANIDADE REATIVA

Bem - vindos a este assunto presente em inúmeras gerações com impacto e proporções variáveis em cada uma delas. A "GUERRA" é uma manifestação antiga e pode ser atribuída a diversos tipos de conflitos e ser EXPRESSADA de diversas maneiras.
Dentro de toda história existe conflito, porém a milhares de anos a VIOLÊNCIA é usada para “RESOLVER” estes impasses. Com a evolução humana o poder destrutivo passou a ter recursos muito mais potentes e as ARMAS se tornaram tão poderosas assim como às ações impensadas e egoístas do ser HUMANO.
Hoje vemos que a humanidade se comporta de uma forma totalmente REATIVA, pois as medidas estão muito mais voltadas para o contra-ataque do que para a PRESERVAÇÃO da PAZ.
Vivemos em um mundo materialista que nos aprisiona ainda mais apresentando uma visão desacreditada das pessoas, uma visão distorcida de amor e na total perda de respeito pela natureza.
Para Amit Goswami a paz é vista como fraternidade e irmandade universal entre os povos, paz como cooperação nascida do coração, paz como altruísmo e compaixão por outros seres humanos, sem considerações de raça, cor ou credo religioso.

Então por que ainda há tanto conflito no mundo se seria 
muito mais fácil e simples vivermos em paz?

Amit complementa e nos oferece uma resposta prática e simples: "NÓS somos o MUNDO e, portanto, começamos a assumir responsabilidade por ele."  O primeiro passo para aceitar essa responsabilidade consiste em compreender que o UNIVERSO não gira em torno do nosso "umbigo" e do nosso "individualismo egoísta" e sim em torno de cada ser e do real sentido de cooperação.

O que isso nos remete? Será que vamos perpetuar essa reatividade ou vamos buscar compreender e encontrar soluções favoráveis ao BEM COMUM? Quem vence no final EU, VOCÊ OU NÓS?



quarta-feira, 16 de março de 2016

EDUCAÇÃO SUSTENTÁVEL: O QUE SERIA ISSO?

Como está sendo difícil definir um sistema de educação. Culpamos vários núcleos, pessoas e situações e esquecemos que educação é um valor importantíssimo que se estabelece a partir do que é aprendido e aquilo que temos como exemplo.
A EDUCAÇÃO SUSTENTÁVEL se baseia nas emoções, sentimentos, sonhos, relacionamentos com o objetivo de se ter melhores resultados e uma condição mais “HUMANA” em nosso planeta.
Com certeza a base da educação está nas informações e ações transmitidas pelos pais ou responsáveis aos quais farão parte do ambiente interagindo com o meio social e consequentemente gerando os valores a seus filhos e a sociedade. As crianças muitas vezes ficam perdidas, pois existe muita cobrança e pouco exemplo.
Sabendo que o nosso cérebro tem neurônios-espelhos a tendência é que repetimos o que os outros fazem, e a repercussão de nossas ações é impulsionada aqueles que estão seguindo os nossos passos. A mente se tranquiliza com o que conhece e não sente falta do que não conhece, mas o corpo acaba sofrendo as consequências e, frequentemente permanecemos nesta "tranquilidade passiva" esquecendo que algumas atitudes precisam de mudanças.  As crianças muitas vezes passam por estes processos e acabam reproduzindo atos e comportamentos semelhantes ao que viram, ouviram ou sentiram e também podem se concentrar neste estágio.
Içami Tiba afirmava, “ penso que não há nada mais sustentável que educação familiar, pois o que um filho aprende de verdade, ele leva dentro de si para onde for e lhe servirá para o resto da vida”. E complementa: “ A sustentabilidade do planeta agora depende muito mais do cidadão sustentável.”
Podemos então compreender que se queremos um planeta mais sustentável é necessário que cada um de nós se torne SUSTENTÁVEL.

Fica a pergunta:

Será que já paramos para pensar que tipo de exemplo estamos oferecendo as novas gerações e se estamos em busca de uma EDUCAÇÃO SUSTENTÁVEL?

quarta-feira, 9 de março de 2016

INTESTINO + CÉREBRO + EMOÇÕES = CONEXÃO PERFEITA


SURPREENDA-SE COM A RELAÇÃO DOS 3.

Pode soar estranho para algumas pessoas, mas para outras já é familiar esta abordagem de que o intestino determina muitas das nossas emoções.
Segundo o Dr. Alexandre Feldman o intestino tem mais neurônios que a medula espinhal, em torno de 100 milhões, perdendo apenas para o cérebro em número de neurônios.
Você já ouviu falar em serotonina? Quando falamos em liberação de SEROTONINA estamos nos referindo ao famoso neurotransmissor que atua em nosso cérebro com o objetivo de regular o humor, o sono, o apetite, a sensibilidade a dor, entre outras grandes funções. E qual a relação desse neurotransmissor com nosso intestino?
 Quando há uma baixa concentração de serotonina o corpo começa a sentir e reagir interferindo no bom funcionamento do organismo. Aí entra na jogada o INTESTINO, pois ele fabrica muito mais serotonina que o cérebro. Em torno de 95% da serotonina é fabricada e armazenada no intestino. Levamos um SUSTO em saber que grande parte das nossas emoções tomam uma proporção maior neste órgão e que sua importância vai muito além das funções básicas como absorção de nutrientes e de água.
Além da serotonina existem outros neurotransmissores fabricados no intestino auxiliando em todo o processo de digestão.
Caso não tenhamos uma boa saúde intestinal dificilmente nosso corpo vai conseguir lidar com nossas emoções e vice-versa, pois nossas emoções também podem afetar este bom funcionamento.
Resumindo, o cérebro e o intestino formam uma rede neural que é responsável por gerar o bem-estar físico e emocional, e esta conexão quando não realizada da melhor maneira passa a sofrer e gerar doenças.
Grande parte das doenças crônicas que envolvem o cérebro estão relacionadas a esta DESCONEXÃO. Sabemos o quanto uma emoção muito forte, os medos intensos, as crises de pânico, as depressões despertam vários tipos de sentimentos e muitas vezes os sintomas iniciais vêm de algum tipo de desconforto digestório, vai de um “frio na barriga” até diarreias e vômitos.
As pesquisas estão evoluindo e até os casos como Alzeimer e Parkinson podem sim ter relação direta com este órgão que parece só uma fonte de absorção e eliminação, mas que vai muito além disto.
Então fica  a dica: cuide bem do seu intestino que ele vai te oferecer muito mais saúde.
Por isso, CAPRICHE em sua alimentação, FAÇA atividade física e VIGIE seus pensamentos.


sexta-feira, 4 de março de 2016

IMUNIDADE FÍSICA OU PSÍQUICA?

Você sabia que quanto mais consciência temos do nosso corpo mais as células “festejam” e mais imunidade adquirimos?
O corpo realmente precisa de cuidado, porém muitas vezes nos distanciamos e damos outras prioridades para a nossa vida e acabamos entrando em algum tipo de sofrimento. A maioria das doenças se desenvolve quando não estamos presentes.

Quando estamos presentes não significa que temos um escudo livre de qualquer tipo de aborrecimento ou sofrimento, mas quando isto acontece elevamos a frequência vibracional e permitimos que o corpo mande uma ordem diferente e qualquer outra forma de vibração baixa, como raiva, medo ou angústia não consegue penetrar e nem transformará em doença.

Há algo muito interessante quando falamos em imunidade, pois não é somente o sistema imunológico físico que pode ser fortalecido, o psíquico também está envolvido e pode ser elevado protegendo o corpo contra forças mentais e emocionais negativas que podem ser altamente “contagiosas”.

Quando há um vínculo maior com o seu corpo interior sua imunidade reage de forma natural, seu estado de presença aumenta, proporcionando uma capacidade de autorrenovação das células, retardando o processo de envelhecimento e permitindo que sua essência brilhe de uma forma mais intensa.

Lembre-se que para ter uma imunidade física e psíquica adequada é preciso manter-se presente e estabelecer um contato maior com seu EU INTERIOR.  

A DISTÂNCIA ENTRE O MEU “EU” FAZ COM QUE EU NECESSITE DO “EU” DO OUTRO,
    CONTUDO O “EU” DO OUTRO NUNCA SUPRIRÁ A NECESSIDADE DO MEU “EU”.