Nossas pernas são responsáveis
pela nossa condução física e muitas vezes elas sentem-se fragilizadas devido a
conflitos em nossa condução mental, relacionados à resistência em mudar de
caminho, de direção e o medo de seguir em frente.
O ser humano na maioria das vezes
vive apegado ao passado, ou seja, aos traumas que são constantemente reativados
em nosso cotidiano e, ao medo do futuro, de perdas materias, de não alcançar seus objetivos tendo assim uma vida estressante. Vive boa parte do tempo em alerta e nosso
corpo reage a esses momentos de tensão. Por exemplo, se precisamos nos defender
de algo nosso organismo cria mecanismos de defesa, porém quando a “poeira baixa”
e o corpo tenta relaxar o mesmo precisa de muita energia e força para compensar
o pico de estresse depositado anteriormente, com isso passamos para o estagio
do incomodo, da dor e do sofrimento.
Precisamos entender que nosso
corpo é perfeito e ele realmente sempre procura nos defender, porém na maioria
das vezes não precisaríamos solicitar esta ajuda se cuidássemos mais de nosso
corpo e nossa mente. Poderíamos evitar muitas doenças se buscássemos entender a
real necessidade do ser humano.
Se as pernas travam possivelmente
travamos nossa mente de seguir em frente. Será que gostaríamos de dar mais passos,
de girar a chave, abrir a porta e ter coragem de ver o que tem do outro lado?
Ou preferimos estagnar, ficar onde estamos por que se torna mais fácil e menos
arriscado?
ESTAGNAR OU SEGUIR EM FRENTE? QUAL É A SUA DECISÃO?
“ Olhe para trás, se despeça das dores passadas, dos momentos não vividos, dos sonhos frustrados. Sorria e siga em frente. A vida continua e tem sonho novo te esperando, logo ali.”
Mychele Veloso