Muitas vezes enchemos a lixeira
mental com potes de rancor, latas de impaciência, fardos de preconceitos e
garrafas de desamor. Você já deve ter ouvido que somos o que comemos, porém
existe outra frase que complementa esta, também somos o que PENSAMOS. As células do
corpo se alimentam também destes pensamentos, portanto devemos selecionar o que
pensamos para oferecer uma melhor nutrição e consequentemente gerar sensações
ainda mais agradáveis ao nosso organismo.
Essa dica é SIMPLES, porém muito VALIOSA. Faça, pois você
vai se SURPREENDER. Utilize O TERMÔMETRO
PARA MEDIR A QUALIDADE DO PENSAR. Como isto funciona? Vou abordar junto com
a qualidade do FALAR.
Aí vem ela, a PALAVRA. A PALAVRA
cria sim o nosso destino, assim como cria a saúde ou a doença.
Quando verbalizamos algo,
principalmente repetidas vezes, e com uma determinada entonação, geramos
sentimentos e atraímos a ideia expressada, pois existe um campo magnético capaz
de captar as ondas emitidas por nossa declaração.
Eduque seu corpo com a sabedoria
das palavras.
“Todo o processo de cura se
estabelece na mente, passa pela boca e se completa no coração.” (José Carlos de Lucca).
Entenda como existe diferença entre
esse modo de pensar e falar - SER doente (condição PERMANENTE) ou ESTAR DOENTE
(condição PASSAGEIRA). É na mente que fazemos esta diferença.
Aqui vem a tarefa do Termômetro
para medir a qualidade do pensar e do que é verbalizado durante a semana.
Escreva em qualquer lugar que seja
de fácil acesso, quais os pensamentos mais frequentes e as palavras que você
mais fala durante o dia e no final da semana faça uma análise. Veja o que você
está semeando. Nós escolhemos quais sementes regar. A colheita vai depender do
que regamos e com que regamos. É imprescindível vigiar melhor o que você pensa
e fala.
Independente do credo observe com
cuidado estas palavras. Jesus esclareceu: “Ainda não compreendeis que tudo o
que entra pela boca desce para o ventre, e é lançado fora? Mas o que sai da
boca procede do coração, e isso contamina o homem.”
Em alguns momentos é preciso entrar
em um silêncio interior para aquietar a mente, buscar se reconhecer e reconciliar-se.
O primeiro passo é ter a
consciência do que estamos pensando e as palavras que estamos usando com maior
frequência. O segundo passo é vigiar estes pensamentos e palavras. E o terceiro
passo: AÇÃO.
PS: Nós não somos os nossos erros. Buscar o autoperdão é essencial, corrigir-se e reparar o que não está funcionando também é importante. Quando prescrevermos o amor para nós mesmos preencheremos um buraco que estava aberto, nutrindo com elementos que nos elevam e possibilitando que as células vibrem em perfeita harmonia.
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