Entramos em uma NOVA ERA, onde uma nova
jornada de cooperativismo precisa ser instaurada entre os indivíduos em busca
de uma nova programação para a humanidade que está cada vez mais carente de “TUDO”.
Percebe-se que há
um processo doentio desenfreado. As disfunções estão surgindo de diferentes
maneiras, em diferentes locais do corpo e muitas vezes de difícil diagnóstico.
É preciso entender
que ninguém adoece do dia para a noite, o tempo vai trazendo informações que
construímos durante nossa vida e que herdamos de nossa família.
A epigenética é a
nova ciência que vem modificando alguns conceitos sobre a genética e está
permitindo que entendamos melhor sobre as possibilidades de auxiliar nosso desenvolvimento.
Você sabia que
apenas 5% dos pacientes com Câncer ou que apresentam problemas cardiovasculares
podem atribuir suas doenças a fatores genéticos? E que as informações que
recebemos da nossa família não são transmitidas apenas pela sequência básica de
DNA, ou seja, pela parte genética? Podemos trazer na memória celular os
traumas, o sofrimento, as mágoas, as perdas, os conflitos entre diversos outras
informações que a cadeia hereditária passou, e isso resulta em ciclos de vida
viciosos. A grande sacada está na chance
de iniciar um novo ciclo mais saudável e feliz.
Segundo
o biólogo Bruce Lipton precisamos entender que não somos meras máquinas
bioquímicas que podem recuperar o equilíbrio físico e emocional simplesmente
tomando medicamentos. Enfatiza que os remédios e as cirurgias são ferramentas
importantes desde que utilizadas com cautela. Afirma ainda que o que comanda
nossa existência são as crenças.
Já
viemos com um programa pré-estabelecido dentro de uma cultura familiar que
acaba interferindo em nosso desenvolvimento positivamente ou negativamente.
Trazemos crenças milenares e adquirimos novas crenças relacionadas aos nossos
ambientes. Todavia não podemos nos alienar e achar que vamos passar a vida
sofrendo por conta deste programa, ou dos genes, ou das crenças. Há inúmeras
interações entre os genes e diversos fatores ambientes envolvidos e que podemos
reprogramar.
Você já se viu repetindo os mesmos atos, manias e
reproduzindo as mesmas doenças que seu pai, sua mãe, avós ou bisavós? Aquela FRASE
TÍPICA: Puxei a parte ruim ou doente da família.
São
tantas memórias envolvidas. E aí nos perguntamos: por que reproduzimos se em
algum momento sofremos com isto?
Porque
a memória é intensa e muitas vezes nosso inconsciente reproduz o que vimos, ouvimos
ou sentimos com maior frequência e o cérebro entende que aquelas atitudes são
“normais”. Sendo boa ou ruim, a informação recebida, foi o que ela registrou em
sua memória e será possivelmente o que ele vai reproduzir se não sair deste
ciclo. Caso as informações que recebemos ou herdamos não forem processadas em
algum momento o organismo tende a despertar e pode causar sofrimento, a dor se
torna presente, a ansiedade aumenta e o desequilíbrio toma o controle da
situação.
Quando falamos de
DOENÇA ou de algum CONFLITO FAMILIAR nunca nos colocamos como protagonistas da
história, geralmente acabamos como vítimas,
pois é mais cômodo culparmos as pessoas, a poluição, o estresse, os genes, os
vírus e as bactérias do que nos responsabilizarmos por este tumulto ou pela
busca da nossa saúde de volta.
A doença é um
alarme que avisa quando algo está errado. É como se estivéssemos dirigindo um
carro na contramão. Neste momento é preciso desacelerar, fazer uma parada e
mudar a direção. Todavia reconhecer o erro se torna mais difícil por isso na
maioria das vezes nos mantemos na contramão e escapamos por rotas de fuga. É
necessário sim refletirmos sobre os nossos atos, porém não devemos usar a
culpabilização gerando ainda mais autopunição.
Através deste
sentimento geramos um novo conflito. Ninguém reencontra a saúde se está com a
mente enraizada na culpa.
O importante é
entender que a doença não é uma punição ou um castigo e sim uma oportunidade de
renovação interna.
Desperte a
consciência de buscar uma nova estrada que impulsione para uma vida mais
saudável e feliz.
Quando se está
doente geralmente fala-se que está LUTANDO contra a doença. Quando há
uma luta há um ganhador e um perdedor, ou seja, um dia você vence a doença
outro dia ela lhe vence. E no final ninguém ganha este duelo. Primeiro é
necessário aceitá-la para depois encontrar maneiras de reagir e não tratá-la
como uma rival e sim como uma aliada.
Quando reclamamos demais nos colocamos em
uma posição de vítima perdendo todo o controle de nossas emoções. Parar de
reclamar é uma das receitas básicas para reequilibrar o organismo.
A reclamação leva
a inércia, deixa atirado em frustrações e impede a evolução, gerando mais
momentos ociosos e descontentes do que momentos produtivos e alegres.
Você já se
questionou qual a verdade para sua doença? Por que motivos você adoeceu? O que
você está querendo dizer às pessoas que estão em sua volta com esta doença?
Busque respostas e
não culpados. Às vezes precisamos sintonizar a rádio para encontrar a melhor
transmissão de nós mesmos.
ENTÃO,
SEGUE A DICA:
PASSE UMA SEMANA
SEM RECLAMAR E SINTA OS BENEFÍCIOS
DESTA PRÁTICA
TÃO SIMPLES E TÃO VALIOSA.